quinta-feira, 23 de junho de 2011
Você em mim!
terça-feira, 21 de junho de 2011
Esse teu olhar...
O teu olhar...
É bem assim tão meigo
Que nos faz querer para e ficar
Porque é impossível parar de te olhar
Porque teu olhar é porto de paz e alento
É abrigo terno em inverno e forte vento
É apaixonante e sensível,
É puro e indescritível!
É tudo que podemos procurar
Um lugar seguro e belo para aportar!
É esse teu olhar...
Que nos rouba de dentro de nós
E que faz confessar em alta voz
O que diz o coração...
O que tenta esconder a alma...
É esse teu olhar que nos torna
mais passíveis a pensar em ti
e a imaginar um forma para conseguir
É seu teu olhar...
Que passa e ilumina
Que de bons sentimentos irradia
Que faz o brilho do sol invejar-te!
É esse teu olhar que me fez reacreditar,
que ainda existe alguém que queira partilhar
alguém capaz de compreender e amar!
E é por tudo isso que consegues me inspirar...
É esse teu olhar!
domingo, 19 de junho de 2011
Tu me faz
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Meu medo

Meu medo não é perder
E sim ti perder!
Não é pular sem olhar a distância
Mas à distância que ficarei de ti
Não é ter apenas uma palavra
Mas sim não poder ti dizer nada
Não é olhar para o céu e não ver estrelas
Mas olhar ao meu redor e não vê-la
Olhar para todos os cantos te procurando
E não te ti ter
Porque não passo mais todos os dias contigo
E o dia que não te via parecia não passar
Enquanto eu contava as horas para ele findar
E o meu medo passou a ser
Os desencontros nos afastarem...
Os nossos caminhos desencontrarem...
Mas o medo maior,
É que todas as impossibilidades
Consigam apagar da nossa memória;
Tudo que de melhor juntas conseguimos gravar
Momentos de rir, brigar, e sonhar;
De tristezas, alegrias, raivas, calar ou falar!
Momentos, eventos...
Começo, meio e tempos de cá e de lá.
A vida seguindo e indo;
Nada para, nada volta!
E os medos nada além do que possamos superar!
Porque sei que tudo que ficou, nada apagará!
Sensações
Acordei com uma sensação terrível
Era como se tivessem roubado toda minha energia e fôlego
Só restava em mim a fraqueza de um corpo sem alma
Roubaram-me a vitalidade?
Beberam todo o meu sangue?
Pois se não o fizeram sentia-me como se tivessem feito.
Meus movimentos pareciam-me involuntários
Já não conseguia sentir o fazia,
Restavam-me o gelo de pés e mãos
E a falta de um coração;
Pois não sentia as batidas, acho que parou,
E a minha respiração fraca,
Ainda deixava que eu escrevesse minhas ultimas palavras...